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Hitoria de Itapebi
Hitoria de Itapebi

HISTORIA DE ITAPEBI



 

HISTÓRIA de ITAPEBI

 

 

“A mais ou menos nove quilômetros acima de

 

onde hoje se localiza a cidade de Itapebi

 

 ficava Cachoerinha, antigo distrito de Belmonte.

 

 No ano de 1910 aconteceu uma forte chuva de

 

granizo com deslocamento de terra que soterrou

 

parte do povoado, desabrigando grande número de pessoas.
“O Coronel José Francisco de Souza, conhecido

 

popularmente como Juca de Vicente, líder daquela

 

comunidade, solicitou ao seu sogro uma área de terra

 

da Fazenda Pedra Branca, para onde seria transferida

 

 a população de Cachoeirinha. Então formou-se ali a

 

Vila de Pedra Branca, que passou mais tarde a povoado

 

 e em seguida a distrito.
“No ano de 1940, o nome de Pedra Branca foi mudado

 

para Itamarati. Mas um fato interessante fez com que o

 

 distrito mudasse novamente de nome. Acontecia que

 

correspondências enviadas ao Palácio do Itamaraty

 

eram encaminhadas ao distrito de Itamarati, causando

 

 sérios contratempos.
“O distrito passou, então, a ser chamado de Italva,

 

permanecendo com esse nome até receber a

 

denominação de Itapebi. Mais tarde, a 14 de agosto de 1958,

 

 Itapebi foi elevado à categoria de município.

 

Seu primeiro prefeito foi Clóvis Adolpho Stolze”.     

 

 Aniversário da Cidade

 

 14 de Agosto

 

hspace=0 CARACTERÍSTICAS

 

Clima 

 

Tropical

 

 Temperatura Média

 

24ºC

 

Localização

 

Município da Região Sul Baiano no Estado da Bahia 

 

Limites

 

Sul Baiano

 

Acesso Rodoviário

 

 BR-407

 

Distâncias

 

348 km da Capital. salvador bahia

 

 

 

 

 Boa Noite - Segunda Feira, 19 de Abril de 110  

O recomeço - 14 de agosto de 1958, emancipação política

No ano de 1938, o nome de Pedra Branca foi mudado para

Itamarati, que tão logo, por um fato inusitado fez com que o

distrito mudasse novamente de nome, ou seja, correspondências

enviadas ao Palácio do Itamaraty eram encaminhadas ao distrito

 de Itamarati, causando sérios contratempos. O distrito passou,

 então a ser chamado de Italva, permanecendo com esse nome

até 1944 quando recebeu a denominação deItapebi, palavra 

 formada por três junções de formação  tupi guarani (Ita = pedra,

Pe = chata, plana, Bi = ponta, terra, chão).

No dia 14 de agosto de 1958, Itapebi foi desmembrado de

Belmonte e elevado à categoria de município.

Foi escolhido o primeiro prefeito, o Filho de Pedro  e Leonor,

Clóvis Adolpho Stolze, que exerceu um mandato entre os

anos de 1958 a 1962, período em que idealizou uma nova

 cidade, inspirado em Juscelino Kubitschek, projeto que só

foi implementado nove anos depois pelo então prefeito eleito,

 Renato Duarte Ribeiro da Costa.

Na vanguarda da história política de Itapebi  a  família Stolze, 

 sempre teve a preocupação com o futuro da cidade e, assim,

 procurando estar atenta às transformações que poderiam

ter reflexos no município, investiu em educação, saúde e

comunicação em todos os níveis, pensando na geração de

emprego e renda, dotando a cidade de infra-estrutura,

 fazendo crescer a área de serviços.

Nesse período foram construídos o hangar, o mercado que

 também funcionava como alojamento para os tropeiros que

 comercializavam, ali, as suas mercadorias, foram pavimentas

 as ruas, praças Ney Viana e Havaí, hoje praça 14 de agosto,

foi implementadae a energia elétrica.

Foi construído  o ginásio da cidade (foto abaixo), quando 

trouxe para o município, professores qualificados para lecionar.

A qualidade dessa equipe, formada por Valternise,

Célia Bernadete, Marilena Pimentel, Joaquim, Roque  e

 Antônio Lopes (autor da letra do hino de Itapebi, musicada

por Antonio Cirielo), transformava  esse centro de ensino

 como o melhor na região. Mais tarde, somou-se a esse

 grupo as professoras Nadir Simões, Cleuza Guimarães,

Ivone Paternostro, Cecília e outros que muito ajudaram

 a compor esse período. E professora Eulina Suzart que

já lecionava desde 1931, passou a exercer a função de

supervisora de ensino.

Nossa comunidade vivia seus grandes momentos, também

 na área cultural.

Nas décadas de 1940 e 1950, a grande rivalidade nos quatro

dias de carnaval ficava por conta de dois cordões: o Cordão

das Primeiras e o Cordão das Segundas. O Cordão das

Primeiras era integrado pela elite da cidade e contava

com a animação de músicos vindos de Belmonte. O Cordão

das Segundas tinha a participação de populares e era

puxado por Rosalvo Teixeira, no trompete. Todos fantasiados,

 com suas vestimentas preparadas com muita antecedência e

 expectativa, a animação era total com as marchinhas de

carnaval da época.

A  disputa entre os dois cordões todos os anos tinha como

vencedor, por aclamação, o Cordão das Segundas. A

organização ficava por conta de Nadinho de Betinho (Agnaldo,

irmão de Ariádine de Veri), um grande organizador dos

 carnavais. Também participava da organização Claudionor

Teodoro dos Santos (Nonô), um dos maiores animadores

 dos carnavais de rua da cidade, que também cantava nos

 bailes carnavalescos realizados nos salões. No meio dos

muitos foliões, desfilavam também pelas estreitas ruas as

"cabeçorras": personagens com máscaras gigantescas

feitas de muitas camadas de papel e cola. Todos tinham

a curiosidade de saber quem estava sob aquelas enormes

máscaras e as vestimentas que cobriam o corpo inteiro.

Nas décadas seguintes os carnavais passaram a ser

animados por Joao de Lila, Raulino, com participação

de músicos vindo da cidade de Belmonte e mais tarde

passou a integrar o grupo, Nilton Nascimento.

"Varre, varre vassourinha, pela estrada além, vá dizer à

prefeitura que Jani já vem"

Assim cantava um séqüito de correligionários políticos

que torciam pela vitória de João Rodrigues da Silva (pai

do artista Avelino Xangai), mas que um ano depois, em

1964, por pressões também política, entregou o cargo

que passou para o então funcionário administrativo,

que já trazia um vínculo de amizade com o antecessor

 Clovis Stolze, Jesuíno de Almeida Costa, nomeado pelo

 governo militar e que governou até o ano de 1966.

 Nesse período pavimentou a praça da igreja de

N.S. da Conceição, padroeira da cidade. Além do seu

antecessor, também foi um dos grandes incentivadores

 da Filarmônica 1º de janeiro...